segunda-feira, 3 de maio de 2010

ÁREA DO GASÔMETRO-RIO É CONTAMINADA

O gasômetro do Rio é um complexo inaugurado em 1911 pela empresa belga SAG. Em 1915, era o maior do mundo (180 mil m3 por dia). Em 1969, a empresa foi estatizada. E em 1997 a CEG foi concedida ao setor privado.

O uso do gasômetro contaminou o solo e a obrigação do Estado ou do concessionário privado era despoluir. Isso foi feito muito parcialmente pela empresa. Quando se pensou em fazer um projeto habitacional ali, veio a informação que era impossível, pois o solo e subsolo, especialmente, ainda estavam contaminados. Portanto, para um uso com prédios, há primeiro que descontaminar o subsolo.

(JB, 01/12/2000) Solo contaminado no Rio. Laudo da empresa Ensr Brasil, contratada pela CEG, constatou que o subsolo da área do Gasômetro, em São Cristóvão, no Rio, está contaminada com óleo mineral de origem ainda desconhecida. A presença do produto foi constatada em julho, quando o óleo aflorou em uma obra da concessionária próxima ao Gasômetro. Representantes da CEG e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio se reuniram para determinar em quais ruas do bairro vão ser feitas perfurações para constatar se houve contaminação pelo produto em outras áreas. Segundo técnicos do órgão público, a descontaminação do subsolo pode levar até dez anos.

(JB, 24/11/2000) Área do Gasômetro está contaminada. Foram encontrados em 37 perfurações da região do Gasômetro, em São Cristovão (RJ), substâncias tóxicas como arsênico e cianeto espalhados pelo subsolo. O óleo encontrado durante escavações da Companhia Distribuidora de Gás (CEG), para reforçar o sistema da rede de gás manufatura, contém níveis altos de metais perigosos a saúde. A Secretaria de Meio Ambiente investiga a possibilidade dos lençóis freáticos terem sido contaminados.

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